Revisitando a poesia dos Pink Floyd
Fazendo nova incursão nos meus modestos horizontes poéticos,
Apenas me apetece revisitar a afectividade da mensagem dos Pink Floyd, recordando sensações de sempre na construção do sonho de quem quer ser feliz, pensando que vive como pensa!(?)
Apenas me apetece revisitar a afectividade da mensagem dos Pink Floyd, recordando sensações de sempre na construção do sonho de quem quer ser feliz, pensando que vive como pensa!(?)
E, num sincero pedido de desculpas à Ana Márcia pela minha ignorância em Literatura Inglesa, ou não teria eu pensado o que lhe disse (dado, como diz, tratar-se de realidades literárias diversas, e não retratos da sua personalidade - e, reconhecidamente, concordo), fico-me pela nostalgia com que os dois trechos do "More" (Pink Floyd, n' "O que pode ouvir enquanto lê") nos embalam, e que merecem uma tentativa de tradução.
Green Is The Colour
Heavy hung the canopy of blue
Shade my eyes and I can see you
White is the light that shines through the dress that you wore
She lay in the shadow of a wave
Hazy were the visions overplayed
Sunlight in her eyes, but moonshine made her cry every time
Green is the colour of her kind
Quickness of the eye deceives the mind
Cirrus Minor
In a churchyard by a river
Lazing in the haze of midday
Laughing in the grasses and the graves
Yellow bird you are not lonely
In singing and in flying on
In laughing and in leaving
Willow weeping in the water
Waving to the river-daughters
Swaying in the ripples and the wreaths
On a trip to Cirrus Minor
Saw a crater in the sun
Pink Floyd - Green Is The Colour (More)
Sem comentários:
Enviar um comentário