Mais um 'coice' na fachadocracia
A fachadocracia do fado português cantado pelo estado a que chegámos!
Há quem lhe chame 'marketing político', mas eu pefiro a designação folquelórica de fachadocracia, nesta sociedade definida no calão futebolês dos lusos poderes erráticos de um regime senhorial cujos domínios se espraiam, como na medieva outrora, pelos feudos sucessores de um Império que não conseguiu suster a barbárie caciqueira!
Viva o sultanato da Madeira!? Viva!
Viva o protectorado do Algarve!? Viva!
Viva o condado do binho fino!? Viva!
Viva o a república islâmica do deserto interior!? Viva!
Viva o movimento de libertação socialista?! Viva!
Viva a liga gay internacionalista?! Viva!
Viva a república dos mouros?! Viva!
Viva a bimbalhada!? Viva!
Viva tudo o que é "pimba"!? Com certeza, é uma casa portuguesa! Não é?!!!
Viva o protectorado do Algarve!? Viva!
Viva o condado do binho fino!? Viva!
Viva o a república islâmica do deserto interior!? Viva!
Viva o movimento de libertação socialista?! Viva!
Viva a liga gay internacionalista?! Viva!
Viva a república dos mouros?! Viva!
Viva a bimbalhada!? Viva!
Viva tudo o que é "pimba"!? Com certeza, é uma casa portuguesa! Não é?!!!
E tudo isto pelo complemento que "O Jumento" trouxe às minhas cogitadelas! Ora ...! Hã, falam, falam, falam ... e ... deixo-vos com mais um "coice":
"2006-07-06
AFINAL NÃO ERA SIMPLEX
Na primeira avaliação da execução do SIMPLEX o governo reconhece que um quarto das medidas está atrasado. Se considerarmos que uma boa parte delas são simbólicas, que algumas já estavam a ser desenvolvidas ainda antes de Sócrates imaginar que conseguiria chegar a secretário-geral do PS, e que outras tantas constavam nos planos de actividade dos serviços que Sócrates decidiu converter em programa pós eleitoral, podemos concluir que é muito atraso. Mesmo que sejamos optimistas e sigamos a sugestão de Vital Moreira e consideremos que o governo alcançou três quartos dos seus objectivos não deixa de ser significativo.E resta saber quais os custos do SIMPLEX pois com recursos escassos a subserviência de muitos dirigentes leva-os a fazerem de tudo para conseguira simpatia do poder, levando-os a desviar recursos para os projectos do SIMPLEX, porque mais importante do que modernizar os serviços é conquistar o coração do primeiro-ministro. Pouco importa a qualidade do que se faz (como sucedeu com a desastrosa cobrança do imposto municipal sobre os veículos), o que interessa é agradar e para isso a solução mais prática é recorrer às consultoras externas e pagar-lhes o trabalho a peso de ouro.O Estado português é um prédio velho e que solução encontrou Sócrates para o modernizar? Reduzir os residentes com a mobilidades, limpar e pintar a fachada com o SIMPLEX e alterar o interior derrubando umas paredes. E quem lá mora passou a viver com o receio de que lhe caia uma parede ou mesmo o tecto em cima.Reformar o Estado não é simples e muito menos SIMPLEX."
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