sábado, 12 de maio de 2007

Tempos pródigos

Estou mais uma vez em Lisboa, neste baixo de astral que, sintomaticamente, reagiu bem à passagem pela região de Fátima, esse pacífico lugar de elevação dos espíritos ao Céu (com Maria ou, mesmo, para os que com Ela não convivem. Se não na ideia, há sempre lugar para a comunhão do espírito, pois ... vale bem a pena, "quando a alma não é pequena"!)
É neste contexto de evocação anímica, a puxar para a efeméride que marca um dos 'cantos' mais profundos da nossa cultura (mariana), que gostaria de exortar a sublime sensação de bem-estar que pode causar este trecho musical, bem ao gosto e dentro da aura que neste momento centenas de milhar de pessoas estarão a viver lá para aqueles lados de ... Fátima!

Neste mês que é

do coração

da Mãe

das flores

de Vénus

de Adriano

da chuva abençada

do recomeço da vida!

da Mãe Natureza!

Obrigado


Ave Maria (Schubert)


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