Como um extenso hino de queixas
Ainda em rescaldo deste 33º aniversário do 25 de Abril
Mesmo com direito a transmissão a espectáculo TV q.b., vem o nosso PM berrar em defesa da saúde da 'nossa' (?) democracia, bem "oxigenada", ao contrário da "falta de ar" da oposição, mancha luso-partidária de largo espectro no republicano centrão parlamentar, de cujo actual líder viriam, replicadamente, as teatrais exibições de uma "coragem" que não admitia lições de "Sua Exª o Sr. PM".
Entretanto, levanta-se PP, como uma voz midiocraticamente conhecida pelo agendamento da propaganda, mas já inaudita da parte dextra do hemiciclo, em tons de estética e indumentária novecentista com tiques de fidalguia, a prometer a 'vigilância' que as alegadas ministeriais proposituras mereceriam por parte de tão casta bancada.
Da esquerda, nada de novo. Certamente muitos ainda esperam por aquilo que não gostam de ver atribuidos, apenas, à "família" da direita.
E as nomeações continuam. E o controle aumenta. A opressão também. E a degradação do nível de vida exponencialmente também. Sem qualidade nem dó. Em total impunidade. A paranóia colectiva é o diagnóstico que se segue. Sem apelo nem agravo. Até quando
E, lá fora, nas ruas deste país de bananas importadas, com selo de garantia CE, ainda crescem as ameaças contínuas à base social (as famílias), e por isso há décadas que se ouvem os gritos deste fenómeno pandémico:
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