My God ... Que Férias?
Reaparecendo ... na quase pseudo terapêutica das férias que se imaginam ... quanta "postagem" não aconteceu?
Pois é! Nestas pretensas férias que se vão concretizando, à medida que o corpo em comunhão com o espírito disso se vão convencendo, lembro-me que comecei a ler "Uma Dívida Moral"! Tema interessante para quem, nestas pretensas vaganças, está a construir o esboço inicial da disciplina de Ciência Política para alunos do Ensino Secundário (se, entretanto, os donos do salamaleque do costume não se apropriarem de competências alheias, que é o mesmo que dizer se os donos da hierarquia antipedagógica da 'idade é um posto' não convencerem os senhores das escolas de que as disponibilidades disciplinares das ditas assim devem ser preenchidas ...). Obra que trata das relações entre a Igreja Católica e as perseguições ao povo judeu, contribuindo para o actual debate desta contabilidade politológica!
Assim me vem à ideia, também, o tema do velhinho Jethro Tull (Aqualung), My God, nessa mística que é essa social teocrítica anticatólica, numa noite de lua cheia de Agosto! Nada mais a gosto de um contra-gosto!
My God
People what have you done
locked him in his golden cage.
Made him bend to your religion
Him resurrected from the grave.
He is the God of nothing
if that's all that you can see.
You are the God of everything
He's a part of you and me.
So lean upon him gently
and don't call on Him to save you
from your social graces
and the sins you wash to waive.
The bloody Church of England
in chains of history
requests' your earthly presence at
the vicarage for tea.
And the graven image you-know-who
he's got him fixed
with his plastic crucifix
confuses me as in who and where and why
as to how he gets his kicks.
Confessing to endless sin
the endless whining sounds.
You'll be praying till next Thursday to
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