sábado, 28 de abril de 2007
quarta-feira, 25 de abril de 2007
"Amai-vos uns aos outros como eu vos amei!"
terça-feira, 24 de abril de 2007
A Deus o que é de Deus, ao povo o que é do Estado!
Isabel Neto, médica que foi durante anos a mais fervorosa defensora dos cuidados paliativos, diz que deixar para trás a unidade da especialidade do Centro de Saúde de Odivelas (Loures) "foi uma decisão difícil e ponderada". A propósito da sua saída do Hospital de Santa Marta, em Lisboa, José Roquette, eminente cirurgião cardiotorácico, responde que "as pessoas são livres de fazer as suas opções".
Os dois deixaram o sistema público de saúde inaugurando na semana passada novas tarefas no Hospital da Luz (privado), em Lisboa. Fazem parte de um grupo de centenas de médicos que fizeram a sua carreira no Serviço Nacional de Saúde (SNS), mas agora optaram pelo sector privado.
Rubricas: O Refúgio dos Profetas (a voz do contra-situacionismo)
Publicada por Zé Rodrigo às 12:54:00 da manhã
segunda-feira, 23 de abril de 2007
"Pare, escute e olhe! Um combóio pode esconder outro!"
sábado, 14 de abril de 2007
Entre tempestades e alguma bonança
domingo, 8 de abril de 2007
Nostalgia total
Entre as alegrias dos reencontros, em imagens, sentimentos e outras fontes de estímulos rejuvenescentes, também se continuam a viver sentimentos de pesar por mais alguém que se vai juntar ao Grande Espírito (para usar uma linguagem que traduza este meu lado mais índio que indígena), como é o caso do sócio de outrora da S. F. R. d'Apolo e ex-trabalhador do antigo Diário Popular Luis Girão - descanse na paz eterna, pois a sua memória será, certamente ainda por muito tempo, relembrada por mais algumas gerações de associados desta resistente colectividade de cultura e recreio.
Também relembro muitos dos momentos que fui passando ao longo dos anos aqui vividos, neste maravilhoso espaço que é o da Costa da Caparica, hoje muito falada por razões tristemente sérias, como aquelas veiculadas pela mediocracia do costume ...! 37 Km de praia, com zonas florestal e RAN, espaços protegidos, privilegiados, como não há a esta distância em nenhuma outra capital do mundo! E por que razões não tem o tratamento territorial ordenador que outras localidades, eventualmente menos valiosas, evidenciam através de obra feita? Será por a respectiva edilidade camarária ser liderada por comunistas?...!
Que este restinho de praia seja, ainda, suficiente para a possibilidade de se fazer algo, neste tempo em que, recordando e renascendo, ouvi na RR este trecho de Billy Joel, tantas vezes ouvido naquelas tardes de Verão aqui passadas, com as costas a gerirem o calor e o sal que este espaço combina particularmente, numa obrigatória comunhão do ser humano com o ser cidadão que então
era possível alcançar!
Agora digam lá se esta não é uma boa para recordação em tempos de renovação (?...!)