quarta-feira, 7 de fevereiro de 2007

Sinais do Tempo

Continuo ... pensando que nalgumas das situações mais complexas da vida, pelo menos nessas, tenho de pensar como vivo, mesmo que continue a querer, conscientemente, viver como penso. Não me vejo, a mim como a qualquer outro ser humano (sapiens sapiens), a viver o lindíssimo sentimento de liberdade (natural) de outra forma ou segundo outra premissa que não essa!


Continuo a rever-me na constante e serena consolação de aprender, contemplando, naquele conhecer sem sabor, sem prefiguração, sem ante nem post, sem alto nem baixo, sem lado nem limite que o reduza a qualquer desejo que não seja o de beber a encarnação redundante, sem ânsia de ser o que sempre foi, o da plena liberdade que nos traz a serena consolação de aprender, contemplando!
Resta-me, portanto, a preocupação que nos traz a transparência das ilusões com que perpassam as verdades da sedução non stop, nesse estilo do verbo moderno que é o das mentes industrializadas, hiper racionalizadas, economicamente desenvolvidas com o sofisma da pseudo humanização do Mundo, que é a constante mensagem que acompanha a poluição com que prebendam os povos que continuam a aprender, contemplando, nessa serena consolação que é a da plena liberdade de continuar a ser!

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